Os critérios do “Manual Estatístico e Mental de Transtornos Mentais” (4ª edição; DSM-IV), da Associação Americana de Psiquiatria, e “Classificação Internacional de Doenças” (10ª edição; CID-10), da Organização Mundial da Saúde (OMS) são os mais comumente empregados para o diagnóstico dos transtornos relacionados ao uso de substâncias.
Variados questionários de autopreenchimento (tais como ASSIST, CAGE, AUDIT) e testes sanguíneos também têm sido empregados, em contexto clínico, com tais fins, mas não podem ser considerados como substitutos de uma cuidadosa entrevista clínica. Existem ainda alguns exames (marcadores biológicos) que são indicadores fisiológicos da exposição ou ingestão de drogas, e podem auxiliar no diagnóstico e no tratamento.
No caso do álcool, por exemplo, é possível citar o alanina aminotransferase (ALT), volume corpuscular médio (VCM) e o gama-glutamiltransferase (GGT). É importante também realizar um exame físico e atentar-se a sinais e sintomas que podem auxiliar na identificação do problema, como por exemplo sintomas de abstinência, hipertensão leve e flutuante, infecções de repetição, arritmias cardíacas não explicadas, cirrose, hepatite sem causa definida, pancreatite, entre outras.
Quando o paciente é diagnosticado, é importante que além do tratamento para a dependência química, o indivíduo também tenha acompanhamento clínico para garantir a melhora de sua saúde como um todo.
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